sexta-feira, 14 de maio de 2010

O menino que se achava homem


Não é de meu costume
Retratar pessoas, e sim elogiá-las.
Mas pela minha admiração
Não posso deixar por branco,
A impressão que tenho de alguém especial.
Serei breve, pois a mim
Não cabe esta profundidade.
Mas desta vez, farei observações,
Pois a Experiência me dotou deste poder de análise.
Eis que falo de alguém
Que cheio de auto-confiança,
Comportamento intrigante, brejeiro,
Não menos fascinante e belo,
Pois é humano logo complexo ...
Cheio de olhares, versos e trejeitos,
Esboça a sedução e charme,
Em fotos e frases ambíguas,
Para evitar a solidão.
Sim, eu sei de seus medos, suas esperanças,
E de outras coisas, que nem sabe que eu sei ...
Mas confesso que gosto,
De todas as vezes que o vejo,
E muito mais de quando falo com ele.
Vejo suas defesas, precipitando força,
Como dizem os comuns da unanimidade,
De personalidade forte,
E acho engraçadas suas respostas ...
Poderia dizer-lhe muito mais,
Mas acho melhor apenas cumprimentá-lo
Desejar-lhe uma Boa Noite de Sonhos,
Onde ele, mais Menino do que qualquer um,
Pode ser valente e príncipe,
Herói, Homem e sonhador,
E continuar minha admiração.

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