domingo, 9 de maio de 2010

Adjetivos sem fim


Em memória aos amigos,
Como poderei deixar de elogiá-los
Seja pela beleza, ou simplicidade
Seja pelas palavras, ou pela simplicidade
Pelos íntimos confessados
Pelos pecados compreendidos
Pelas conversas bobas e sem imaginação ...
Sem desmerecer posso citar
Incitar, ocultar, explicitar muitas idéias
Contando com eles, ou temendo suas opiniões
Mas peço a todos que me perdoem,
Pois mesmo evitando
Sempre falo o que penso,
E com eles aprendi a Dizer,
Pois vêm e vão
E não tenho como acompanhá-los
Porque a Vida assim o quis.
Mas como de praxe
Como são lindos os sorrisos
De Ana, Marcelo, Célia, Junior,
Beth, Darlene, Henrique e Débora.
Os olhares arrasadores sem iguais
De Junior, Simone, André, Mauricio
E as doces palavras companheiras
De Deise, Paulo, Antonia e Sonia.
As conversas informais, porém criativas
Com Rafael, Nando, Eduardo e Leandra
Que tanto riram como me fizeram rir.
A beleza, mais do que física
De Patrícia, Fabio, Daniel e Amanda,
E os discursos intelectuais e certinhos
De Anderson, Gilberto, Andréia e Carmem.
À todos, e os mais que não citei,
Deixo meu coração, meu bem mais precioso
Pois por mais sutil que seja nosso contato
É com vocês que partilho,
E reconstruo algo um tanto inconstante,
Que é minha opinião.

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