Amor, sempre traz com ele dúvidas ...
Sejam elas, a da Insegurança,
A da Saudade, e a da Incerteza ...
Assim como também existem,
Os muitos tipos de Amor ...
Há aqueles que moram no Espírito,
Assim como aqueles que moram no Passado,
Filhos-Fruto da Experiencia.
Mas, friamente analisando,
Somente podemos falar,
Daqueles que já vivenciamos,
Que demos alimento e os vimos transformarem-se.
É claro que falo assim,
Pois não acredito que nada no mundo se acabe,
Ou transforma-se em algo bom,
Ou volta pra fonte pra se rematerializar,
Aprimorar-se dentro de nós.
Ao longo da Vida, os colecionamos.
Não sei o quanto somos capazes de guarda-los,
Ou se aprendemos cada vez mais com eles ...
Só sei que vejo as marcas no rosto,
No corpo e espírito
Daqueles que os vivem da forma intensa e torta,
Desabonando-se e dando-se mais do que recebe,
Desequilibrando a equação bela,
Ininterrupta, misteriosa, oculta
E não menos poderosa
Que são os Amores Possíveis dos Mortais ...
Bem vindo ... este é o meu espaço, e aqui expresso meu jogo de palavras, minha forma de pensar, minha visão descomplicada, e um pouco da minha compreensão ...
terça-feira, 21 de outubro de 2014
Rarefeito
Nem sempre aquilo que se sente,
Visível ou tátil, sensorial ou extremo,
Têm significado compreensível.
Aos homens foi dada a missão
Da compreensão de tudo,
Assim como da invenção de Deus,
Para poder justificar seu desejo,
Sua ganância e perseverança estúpida de Perfeição.
Não que eu esteja livre disto,
Pois enquanto espirito encarnado,
Assim como dizem algumas doutrinas,
Sou homem, sou humano
Logo passível dos mesmos erros...
E infortúnios também ...
Mas eu tenho essa mania de observar,
Buscar razão
E explicar aos outros suas próprias atitudes,
Forjando em mim, filtros,
Os quais não tenho comigo mesmo.
Acho que é mais fácil compreender,
Do que ser compreendido.
Nessa figuração, uso meu máximo,
Meu poder de fantasiar hipóteses,
Torna-se uma fonte inesgotável ...
Enquanto de mim pra mim mesmo,
Não sou capaz de cogitar,
Sequer imaginar a simplicidade
De um possível livre arbítrio.
Visível ou tátil, sensorial ou extremo,
Têm significado compreensível.
Aos homens foi dada a missão
Da compreensão de tudo,
Assim como da invenção de Deus,
Para poder justificar seu desejo,
Sua ganância e perseverança estúpida de Perfeição.
Não que eu esteja livre disto,
Pois enquanto espirito encarnado,
Assim como dizem algumas doutrinas,
Sou homem, sou humano
Logo passível dos mesmos erros...
E infortúnios também ...
Mas eu tenho essa mania de observar,
Buscar razão
E explicar aos outros suas próprias atitudes,
Forjando em mim, filtros,
Os quais não tenho comigo mesmo.
Acho que é mais fácil compreender,
Do que ser compreendido.
Nessa figuração, uso meu máximo,
Meu poder de fantasiar hipóteses,
Torna-se uma fonte inesgotável ...
Enquanto de mim pra mim mesmo,
Não sou capaz de cogitar,
Sequer imaginar a simplicidade
De um possível livre arbítrio.
domingo, 12 de outubro de 2014
Enquanto não se chega
O maior sonho ainda é,
Aquele do qual se acorda na esperança,
De poder vivê-lo no mundo real.
Que a regra não seja sempre a mesma,
Aquela de horário comercial e horas extras,
Viciantes e realmente inúteis,
Pois afinal, o tempo atual,
Crucial, Sublimático e Imperativo,
Exige dos homens, conclusões gasosas,
Certas e comburentes como o oxigênio,
Para conceder-lhes um pouco de Vida,
Evidencia ou mesmo Significado.
O que é triste, em importância,
Porque o sentido torna-se um vetor criado,
E não criativo, efervescente,
O qual não quer dizer propriamente,
Desejo de Viver ...
E na cadência inexorável do tempo,
Há a mutação humana que se segue,
Seja física, seja espiritual, seja intelectual,
O que não abrange em si,
O termo simples da Perfeição,
Pois essa é tão frágil, quanto impiedosa,
Que depende apenas do próprio tempo para se definir ...
Mas ao homem foi dada a missão maior,
Sendo ela, de busca e boicote.
Assim como aqueles animais,
Que mordem a própria cauda,
Girando em círculos intermináveis,
Somente oscilando entre o hoje e o amanhã,
Meneando-se e metrificando,
A velocidade da aceitação e conformidade.
Aquele do qual se acorda na esperança,
De poder vivê-lo no mundo real.
Que a regra não seja sempre a mesma,
Aquela de horário comercial e horas extras,
Viciantes e realmente inúteis,
Pois afinal, o tempo atual,
Crucial, Sublimático e Imperativo,
Exige dos homens, conclusões gasosas,
Certas e comburentes como o oxigênio,
Para conceder-lhes um pouco de Vida,
Evidencia ou mesmo Significado.
O que é triste, em importância,
Porque o sentido torna-se um vetor criado,
E não criativo, efervescente,
O qual não quer dizer propriamente,
Desejo de Viver ...
E na cadência inexorável do tempo,
Há a mutação humana que se segue,
Seja física, seja espiritual, seja intelectual,
O que não abrange em si,
O termo simples da Perfeição,
Pois essa é tão frágil, quanto impiedosa,
Que depende apenas do próprio tempo para se definir ...
Mas ao homem foi dada a missão maior,
Sendo ela, de busca e boicote.
Assim como aqueles animais,
Que mordem a própria cauda,
Girando em círculos intermináveis,
Somente oscilando entre o hoje e o amanhã,
Meneando-se e metrificando,
A velocidade da aceitação e conformidade.
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