Amanheci
com medo hoje,
Não aquele
comum, igual medo de escuro,
Um que não
sei explicar,
Mas me faz
sentir vivo ...
Tão vivo
quanto minha necessidade de pressa
E de
acordar ...
A pressa
que tenho é o resultado
Do atraso
que não tenho ...
E meus
nãos, fazem-me olhar as pessoas,
E achá-las
ridículas e necessárias,
Tais quais
alguns de meus desejos,
Mascaradamente
duplicados ...
É meio que
olhar sem ver,
E sem a nefasta
mania de raio X,
Que me é
inerente ...
Não é um exercício
de contemplação,
Pois estou
triste comigo mesmo ...
É o ato em
si, da própria visão,
Onde o que
se adora,
É a poeira
...
ei, Sergio ...
ResponderExcluirtd bem ?
que saudade de ler sua poesia..
ela nos faz olhar prá dentro e pensar um pouco em nós...
assim como o Marcelo... também sumi...
desculpe ... tenho deixado a louca vida me
levar...
também tenho muitos medo...
me sinto um pouco covarde por te-lós,
o medo nos faz assim mesmo... olhar para baixo, para a poeira... precisamos aprender a ser valentes e olhar somente para o céu... e meditar na grandeza que é a vida.
seus textos estão cada vez mais lindo e profundo...
grande abraço,
Olá primo Taurus !!!
ResponderExcluirSeja sempre bem vindo ... e a vida louca leva quem tem vida não é ? rs
Talvez no dia em que aprendermos a sonhar e buscar, aí sim teremos esta tal coragem ...
Enquanto isso, vamos batendo cabeça até encontrá-la em alguma esquina, fantasiada de oportunidade...
Abraços querido !!!